a close up of a grey surface

Laura tem algumas vizinhas que muito a interessam, uma delas infelizmente é casada e mais velha. E, diga-se de passagem, casada com outro pedaço de mau caminho. Então ela mantém distância e respeito, entretanto essa distinta moradora do mesmo prédio começou a usar a academia no horário habitual de nossa garota. Ela se pergunta se é uma sacanagem do universo ou um presente divino. Já faz duas semanas que as duas treinam no mesmo momento e com o passar dos dias, as interações entre as duas foram se tornando mais naturais. Hoje, como todos os outros dias, Laura é quem chega primeiro, vai para sua esteira diária e espera (fingindo que não) a chegada de sua colega de academia. Ela chega no horário costumeiro e acena para nossa garota que devolve com um sorriso.

“E parafraseando a bruxa do Pica Pau ... E lá vamos nós!

Deus me ajude a não me estrepar todinha aqui correndo, olhando pra essa mulher. Deus nunca te pedi nada.” – Pensou Laura.

Depois de longos minutos correndo e fingindo não prestar atenção na mulher que atraia seu olhar, ela faz uma pausa. Cumprindo seu ritual ela corre 1 hora, descansa por 5 minutos e volta a correr mais 30 minutos.

- Hora da pausa, ruivinha? – Mas Laura não ouve perdida na música em seu fone e os pensamentos levemente pervertidos em sua linda cabeça ruiva, então a mulher toca em seu braço.

- Oi! Oi! – Responde, tirando o fone.

- Não sei como você corre tanto, sempre me admiro. E ainda com os seios tão ... fartos. É difícil né?

Ela prestou atenção nos meus SEIOS?! O quê? Não mexe assim comigo. Tu é casada, mulher. Verdade! Ela é casada. Mulher fala de peitos de outras, normal. Falha minha.”

- É um pouco incomodo sim, mas eu uso tops reforçados pra tornar mais seguro.

- Ah sim, faz sentido. Eu acho lindo, alias. Seios grandes são tão atraentes.

Ela tá dando em cima de mim? Tô tão confusa.”

- Ah. Obrigada, Thaina.

- Oun, você ficou vermelha. Tão linda e atraente e é tímida. Acho você uma graça.

“Ela me quer! Ela me quer! Parafraseando Greg ... Ela tá tão na sua! O que eu falo? Pera. Ela é casada.”

- Obrigada. Obrigada.

“Sabe falar outra palavra, minha filha?”

Thaina apenas a observa, Laura é tão branquinha que até suas mãos ficaram vermelhas de vergonha. Se ela fosse solteira, nossa garota já conheceria todo o corpo dela, melhor que a própria Thaina. Laura começa a falar, mas a voz não sai. Limpa a garganta e tenta de novo.

- Obrigada.

De novo?!?!?”

- Eu reparei que sua esposa também tem seios grandes. Vocês são um casal lindo.

Eu tô jogando contra a mim ou é a favor?”

- Sim, sim. Ela é linda. Os dela não são tão grandes quanto o seus, mas são igualmente divinos. Sou uma mulher de sorte.

Ela te elogiou, eu elogiei a mulher dela e quem elogia ela?”

- E você também. Tem os seios lindos. Parabéns.

“Sério?”

- Quer dizer, seios e olhos.

“CALA A BOCA!”

- Eu quis dizer olhos lindos, desculpa. Acho que é a fome. Sabe, ver e não poder comer é difícil.

“O que eu TÔ FALANDO?!”

- Doce! Ver doce e não poder comer. Acho que eu preciso ir comer no seu apartamento. MEU, meu apartamento. Tchau tchau, até amanhã.

Laura pega a garrafa de água e sai correndo antes que diga mais alguma coisa que não deveria.

Eu saí correndo. Eu corri! Como eu vou olhar pra ela amanhã?! Como?!”

Laura desceu de escada pra sair de lá logo.

- E ainda faltava meia hora de corrida ... E a Thaina sabe disso.

Ainda nervosa, se sentindo uma tapada, Laura voltou ao seu apartamento. Aproveitou que sua família estava entretida com qualquer outra coisa e entrou no banheiro, trancou a porta, tirou a roupa de treino, e adentrou o box com sua mente cheia de posições +18. A água morna pra dar um clima escorrendo pelo seu corpo, ela olhou a água descendo por seus seios fartos elogiados por Thaina e não se conteve ao toca-los, seus mamilos enrijecidos entre seus dedos, sua outra mão percorreu sua barriga até seus lábios ... Aham, esses.

Seu indicador e seu dedo do meio abriram caminho, e seu polegar achou seu ponto sensível implorando por ser tocado. Ela suspirou baixinho imaginando Thaina lhe tocando dessa maneira. Seus dedos molhados da água do chuveiro e seu mel, entravam e saiam de sua bucetinha, ela se apoiou na parede, olhos fechados, lembrando do sorriso, cheiro de Thaina. Sua mão procurou o outro mamilo, apertando-o, gemendo baixinho no banheiro para não ser ouvida. O tesão era demais pra ela suportar por muito tempo, ela gozou em seus dedos, seu corpo inteiro tremendo, uma leve falta de ar e um pouco de tontura que fez com que suas mãos procurassem apoio na parede. Satisfeita ela finalizou o banho e foi deitar. Imaginando mais coisas que faria com Thaina e sua esposa em um futuro distante, utópico ou talvez não.

Um possível convite?