a black and white photo of a plant on a wall

Após um longo dia de trabalho fui para casa, fui para casa me preparar para sair com a minha namorada à noite, toda sexta-feira jantamos juntos em algum restaurante da cidade, ela adora esses restaurantes mais românticos, com a luz baixa, assentos mais próximos, com certa distância entre os outros clientes e eu faço minha lição de casa para toda sexta levar minha princesa pra onde ela gosta de ir. Me arrumei, entrei no carro, fui busca-la em casa, ao chegar na porta dela, mandei mensagem avisando que estava a esperando. Minutos depois vem ela, um vestidinho curto, porém levemente solto, mostrando aquelas pernas gostosas que eu adoro sentir em minhas orelhas, em volta da minha cintura, amo segurar para o alto enquanto eu fodo aquela bocetinha que é toda minha.

- Oii, babe.

- Oi, babe. – Ela se inclina pra me beijar, é incrível que mesmo namorando por 3 anos, ela me acende como o fogo do inferno, seu perfume invade meu carro, seus cabelos caem de uma forma tão linda, ela é perfeita. Minha. – Só um selinho? Quero mais! – Minha mão aperta sua coxa grossa.

Ela sorri achando graça, se inclina novamente e com a mão em minha nuca, me beija com vontade. Um sinal é sentido em meu pau, se contorce levemente dentro da minha calça.

- Você é um bobo.

- Você é uma tentadora, minha senhorita. Me aguarde quando chegarmos na minha casa. – Ela sorri, mas sabe que eu não dou tempo pra ela pensar em nada a não ser como é sentir meu pau invadindo a doce e irresistível bucetinha dela.

Ela fala sobre seu dia, seu trabalho, seu curso, menciona esse zé ruela do Marcos do trabalho dela. Ele acha que me engana, tá de olho no que é meu, esse filho da puta.

- Amor?

- Oi, vida. Desculpa, me perdi nos pensamentos. O que você perguntou?

- Falei que tô sem calcinha ... – Ela me lança aquele olhar safado, ainda bem que estamos parados no semáforo. Meu pau se contorce contra a calça.

- Sem calcinha?! Deixa eu ver! – Ela apenas sorri, sabendo que me tem em suas mãos, os quatro pneus arreados pra minha deusa. Minha mão sobe pela coxa gostosa dela, até o monte de Vênus, tiro o vestido do caminho e sinto o santo graal desnudo! Puta que pariu! Porra! Meu pau não vai aguentar o jantar inteiro não. – Isso é maldade, Ise.

- Sente como eu tô. – Ela abre as pernas em dando acesso a ela, porra! Caralho! Eu vou bater esse carro antes de chegar no restaurante! Meu dedos chegam a sua bucetinha MOLHADA! Pronta pra mim! – Minha nossa, que isso?! Vamos parar o carro agora, vem cá.

- Para! – Ela sorri. – Gosto do seu pau duro enquanto jantamos. Me deixa com um tesão louco.

- Você é minha tentação. Minha deusa da tentação! – Meus dedos percorrem aquela bucetinha, meus dedos entram e saem, ela é tão apertada, tão minha.

- Chegamos, só vamos estacionar e a gente pode ir no hotel e depois desce pra comer. – Ela sorri.

- Nãão! Vamos jantar e depois você vai comer. – Essa minha safada! Meu pau vai explodir na calça desse jeito.

- Vem cá! – A puxo para um beijo, minha mão permanece em sua buceta e a outra mão agarra seus cabelos próximos a nuca trazendo-a para mim. Nunca vou me cansar dela! Nunca! Pra sempre MINHA! Retiro meus dedos da bucetinha dela e os levo a minha boca. Meu néctar, meu mel, meu combustível.

- Gostosa pra caralho, Ise! Quero você AGORA!

- Mas não vai ter. Vamos, vamos jantar. Vem. – Ela sorri sabendo que estou completamente doido e entregue a ela. Eu sou dela, completamente, cada parte de mim. E ela é toda minha, MINHA. Ela abre a porta do carro e sai levantando a parte de trás do vestido pra eu ver a bunda grande dela arrebitada, redondinha, PORRA! A buceta brilhando com meu mel! Como eu aguento essa visão? Me atrai como chama atrai a mariposa. Só quero minha cara ali, ali é meu lugar!

CLACK – Ela fecha a porta do carro me tirando do transe, eu vou acabar com ela mais tarde. Saio do carro sorrindo, sempre mostrando que sou louco por ela, mas que não sou só um animal que quer devora-la a cada segundo como se minha vida dependesse disso. É a verdade? Sim, mas eu tenho que me controlar, né. Fecho a porta sorrindo pra ela e vou até ela.

- Você é minha tentação! Passo o dia pensando em quando vou poder te tocar de novo, te sentir de novo, te foder de novo. E você faz isso?!

- Vamos entrar, Will. Tenho mais pra você. – Porrraaa! Essa mulher vai me matar e eu vou morrer feliz. A seguro na cintura, essa mulher é minha! Quem olhar vai saber, essa deusa é só minha.

Entramos no local, nos assentamos, jogamos conversa fiada, umas piadas, mais e mais provocações, meu pau já babava dentro da cueca há muito tempo!

- Enquanto a comida não chega, eu vou no banheiro, tá? – Ela disse e levantou tocando em meu ombro, o instinto era puxa-la pelo pulso e trazer para meu colo ali mesmo, mas não o fiz. Tive que ser forte, galera. Meu deus. Fiquei imaginando o que faria com ela sentada no meu colo naquele instante olhando pro nada, só pensando nela quando sinto meu celular vibrar. Droga, esqueci de colocar no silencioso. Ao olhar para a tela era uma notificação dela.   

No restaurante

PORRRRAAA! Meu pau tinha vida própria agora, ele mesmo ia abrir a calça e pular pra ir até ela sozinho. Caralho! Nem pensei, só levantei e fui até ela, as portas dos banheiros ficavam discretas com uma parede em frente para ninguém ver a pessoa entrando e saindo, entrei no WC e lá estava ela apoiada na pia, aqueles biquinhos perfeitos marcando no vestido, podia sentir o cheiro inebriante do mel escorrendo pelas pernas dela, me aproximei, a agarrei pela cintura e entramos em um banheiro privado, tranquei a porta atrás dela e a beijei. Não conseguia ficar nem mais um segundo sem senti-la, minhas mãos percorreram seu corpo, puxei seu vestido por cima, deixando-a completamente nua. Os peitos que me deixam louco, mamei cada um com ferocidade, agarrando sua bunda, enquanto ela tirava meu cinto e desabotoava minha calça, puxei-a para mim como um louco esfomeado.

- Vou me apoiar no vaso. – Ela me tirou no caminho, se ajoelhou na tampa do vaso sanitário e apoiou suas mãos e a cabeça na parede. – Vem. – Ela pediu, me olhando! Puta que pariu!!

Soltei um rosnado tão alto, aquela beldade empinadinha, a buceta brilhando de mel, abri a bunda dela e cai de boca, chupei e reivindiquei-a! MEU DOCE NECTAR! BUCETA PERFEITA DO CARALHO! Ela tentava segurar os gemidos. Abri ainda mais a bunda dela pra chupar o cuzinho lindo dela, porra. Mulher perfeita! Toda minha! Meu pau não aguentava mais, tão duro, capaz de competir com uma britadeira e ganhar. Desci a calça e a cueca e coloquei a cabecinha na entrada da bucetinha dela.

- Me fode, amor. Vai.

- Você foi má, mocinha. Pede mais. – Deixei a cabecinha entrar e tirei algumas vezes, estava louco para entrar até o talo nela.

- Me fode, babe. Me empala com seu pauzão grosso! Preciso ser fodida por você aqui e agora, mete! Mete!

Porra! Pedindo assim eu nem consigo ser cruel. A segurei pelos quadris e penetrei lentamente, sentindo a bucetinha abraçando meu pau, se acostumando a minha grossura e comprimento, ela soltou um gemido. Puta que pariu, cada gemido dela, meu pau se contorce.

- Você é tão gostosa!

- Você é tão grande!

Enterrei sem dó na bucetinha dela, naquela posição me deixando louco, tirei meu pau rapidamente e coloquei meu dedão.

- Hã? Por que parou? Preciso mais de você, babe! Por favor!

Tirei meu dedão encharcado de dentro dela e voltei com meu pau melado pra ela, ela gemeu mais.

- ISSO!

Meu dedão encontrou o cuzinho dela piscando pra mim, ele merecia uma atenção, tava falando comigo. Ela gemeu mais ainda.

- Oh! ISSO! PORRA! Assim, não para! Não para!

O pedido dela é ordem pra mim, segurando o quadril dela com uma mão, enterro meu pau até o talo dentro dela, com força, meu dedo frenético no cuzinho dela, me sugando, me puxando. Que tesão do caralho.

- Continua, continua, eu sou gozar, babe! Eu vou gozar, Will!

Porra, meu nome na boquinha safada e pervertida dela é mais lenha na fogueira, intensifico ainda mais minhas enterradas na bucetinha gulosa dela e meu dedo sendo sugado pelo cuzinho faminto que minha deusa tem. Ela rebola no meu pau e no meu dedo. É quase demais pra um homem aguentar, mas ela precisa gozar antes de mim, ela vai gozar antes de mim!

- OH! OH my god, Will! Porra! – O corpo lindo dela treme inteiro, uma visão do paraíso! Minha deusa safada e gulosa gozou. Sinto sua bucetinha contraindo e sugando meu pau, seu cuzinho me puxando ainda mais. É demais pra eu aguentar!!

Gozei também, dentro dela. Sugou e drenou todo meu leitinho. Buceta gostosa do caralho! Quando ela para de tremer, a ajudo a se levantar, acariciando seus joelhos. A trago para um abraço, meus braços a envolvendo ao máximo e trazendo-a o quanto posso pra perto de mim.

- Eu te amo, babe. Você é incrível. – Ela diz, sua voz ecoando em meu peito.

- Também te amo, babe. Você é a mulher da minha vida.

Puxo seu queixo para poder beijar os lábios macios dela, ela é minha tentação, minha deusa, minha paz, meu porto seguro e eu sou o dela. Sei disso, invisto nisso todos os dias. Ela vai ser minha esposa e ficar ao meu lado com cabelos brancos e usando dentadura. Sei que somos jovens, só tenho 23 e minha neném 19, mas sei que ela é pra minha vida toda e vou trabalhar pra isso todos os dias da minha vida.

- Você é meu amor! Minha princesa, meu tudo.

- Eu sei, babe. Você é meu príncipe.

- Te amo demais. – Beijo o topo de sua cabeça e a ajudo a se vestir, me arrumo e ela sai do banheiro antes de mim, me manda mensagem dizendo que a barra tá limpa pra sair sem ser visto e voltamos pra mesa fingindo que nada tinha acontecido. Sei que acabamos de nos engolir no banheiro, mas eu quero mais. Não vejo a hora de chegar na minha casa e devorá-la de novo e de novo para todo o sempre.

Babe, vem aqui no banheiro agora!
Tudo bem, babe?
Preciso de você. AGORA!
Olha como eu tô!