red clouds during daytime

O vizinho – Parte 2

Ele segura meu pulso e o guia até seu membro impossivelmente mais duro, meu dedão deslizou pela cabecinha e senti o pré sêmen vazando.

- Eu te quero tanto. Você não faz ideia, garota.

Suas mãos agarraram minha cintura e minhas pernas me levando pro seu quarto. Me chamando de garota, sendo 9 anos mais novo, ele sabe me deixar molhada. Me colocou na cama com jeitinho, abriu minhas pernas, se inclinou pra cima de mim pressionando seu pau incrivelmente duro contra minha buceta, não entrando, não me fodendo. Só me torturando. Querendo que eu implore.

- Eu tenho tanta fome de você. Preciso tanto do meu pau dentro de você.

- Mmmm ... Eu também preciso.

- Fala, fala. Por favor. – Ele se curvou, colando seu ouvido em meus lábios. – Fala.

- Eu preciso do seu pau me fodendo, me fode. Me fode.

Dos lábios dele saiu um gemido forte e baixo, seu pau que antes deslizava pelos meus lábios vaginais, agora me penetraram. Deslizou rápido, firme. Minhas costas arquearam ao senti-lo, minha boca ficou entreaberta, mas nenhum som saiu. Minhas mãos agarraram as costas dele.

- Assim. Me aperta, me segura. Você é tão gostosa! Meu deus!

Eu só consegui gemer. Ele me fodendo rápido e forte, não teve ritmo fraco ou lento. Foi faminto! Foi voraz! Foi perfeito. Minhas unhas arranhando as costas dele, ele gemendo baixinho próximo ao meu ouvido.

- Meu deus, meu deus. – Consegui gemer.

As mãos dele seguraram minhas pernas e as apoiaram em seus ombros, quase me dobrando ao meio, me fodendo fundo, entrando em mim completamente, até as bolas.

- Oh meu deus, sim! Ai meu deus!

Uma das mãos dele seguraram meu pescoço, não queria me impedir de respirar, apertando apenas as laterais do meu pescoço, aumentando meu tesão, como se eu já não estivesse completamente perdida e entregue. Minhas mãos agarraram o sofá, eu sentia meus peitos subindo e descendo conforme ele me fodia, me devorava. Eu me sentia muito próxima de gozar, sentir seu pau me preenchendo dessa forma, a fome em seus olhos, a expressão de gula e ganancia em seu rosto me olhando. Era tão, mas tão foda! Senti meu corpo começar a tremer, teto preto, meu corpo convulsionando descontrolado. Ele não parou e me fodeu ainda mais forte, uma, duas, três vezes e me preencheu com sua porra quente. Um gemido grave escapou da garganta dele, sua mão não abandonou meu pescoço, minhas pernas permaneciam em seus ombros, ele continuou me fodendo, porém fraco, devagar me dando todo leitinho. Enchendo minha bucetinha com seu liquido quente. Ambos arfando, ambos suados e lascivos.

Finalmente saiu de dentro de mim, ficou parado sentado, seus joelhos apoiados no colchão. Ele respirava com dificuldade, meio sorriso em seus lábios, piscando lentamente e olhando pra minha bucetinha. Eu sentia o liquido escorrendo, vazando pra cama.

- Olha que coisa linda. Que perfeição.

Ele olhou para o meu rosto, eu sabia que estava descabelada, cara de cansada.

- Não sabia que era possível você ficar ainda mais perfeita.

Jogou seu corpo ao meu lado na cama, me fazendo balançar levemente com o baque no colchão. Ele entrelaçou seus dedos nos meus, e nós dois ficamos ali um tempo olhando pro teto. Um momento fofo e calmo. Eu só conseguia pensar em como eu tinha vizinho maravilhoso e talvez um amigo intimo por meses, se ele quisesse.

Acho que ficamos ali por meia hora, em algum momento nós conversamos aleatoriedades. Nada sexual, apenas conversa fiada. Levantei da cama e tomei uma ducha rápida no banheiro dele, nesse meio tempo ele fez um suco de laranja e quando fui pra cozinha o suco estava pronto e servido em um copo. Bebi um pouco.

- Melhor beber mais, você vai precisar de energia.

- ENERGIA? Você aguenta mais?

Ele sorri como se não fosse nada.

- Com você? Eu aguento uma semana inteira sem parar.

- Uau! – Eu não falei, mas fiquei molhada instantaneamente. Terminei o suco. Não era tanto, o copo era pequeno. O cara é esperto, né? É péssimo transar com a barriga cheia de liquido. Quem já fez, sabe. Fui em direção a pia e passei uma bucha com sabão no meu copo e no dele. Nesse momento, ele me abraçou pelas costas, suas mãos apertando minha cintura e senti seu pau duro esfregando na minha bunda através da toalha.

- Não precisa lavar nada aqui, mas se você me dá a chance de te abraçar assim, eu não resisto. – Ele cochichou em meu ouvido. Lá vai eu umidificando ainda mais entre as pernas.

- Já tá pronto pra outra? – Respondi lavando o segundo copo lentamente.

- Faz tempo. Você me deixa de um jeito que eu nem sabia que era possível.

As mãos dele subiram e se livrou da toalha, voltaram para meu corpo e apertou meus seios, soltou beijos com os lábios abertos em meu ombro e pescoço.

- Eu tô completamente louco por você. O que você fez comigo? – Ele sussurrou enquanto beijava meu corpo, suas mãos deslizaram pela minha barriga, minha bunda, meus ombros. Eu nem lembrei que o copo estava em minha posse ainda. – Quero te comer aqui, inclinada no balcão da cozinha. Pensei nisso tantas vezes desde que te conheci.

Meu deus! Até perdi a força nas pernas, meus olhos fecharam, concordei com a cabeça, soltei o copo lentamente na pia e o deixei me guiar uns dois passos para a lateral. Com as mãos ainda na minha cintura, ele se afastou brevemente, me olhando.

- Você é uma perfeição. Uma divindade na Terra.

Minha buceta pingando de desejo, eu o queria dentro de mim.

- Vem, me come.

- Aaah, assim.

Usando o pé ele afastou minhas pernas, sua mão empurrou minhas costas fazendo meus peitos encostar no balcão da pia, e se ajoelhou, soltou beijos e mordidas em minha bunda, minhas coxas. Com as mãos abriu minha bunda, liberando meu cuzinho pra sua visão e língua, chupou meu cuzinho, babou, sua língua entrou e saiu, entrou mais e quando saiu lambeu tudo em volta.

- Ai meu deus, nossa. – Gemi e empinava o máximo que dava.

- Quero comer seu cuzinho. Não, preciso, necessito. – Ele gemeu enquanto falava e me chupava. Não era minha primeira vez fazendo anal, mas nem sempre era maravilhoso, mas ele me tocava, pedia, falava com tanto tesão, tanto desejo, me deixando louca só com a língua.

- É seu.

- O que?

- Meu cuzinho, pode comer. Fode, acaba com ele. É seu.

Senti a respiração dele ficar mais pesada, ansiosa, lambeu e chupou ainda mais. Enfiou seu dedo molhado e se levantou beijando minhas costas.

- Não sai daqui.

Ele saiu andando rápido pro quarto e voltou com um lubrificante e o passando em seu pau.

- Pronta pra mim?

- Sim, sim. Vem.

Ele mordiscou meu ombro e meu pescoço esfregando o pau melado de lubrificante em minha bunda e invadiu meu cuzinho aos poucos, só a cabecinha, me deixando me acostumar com o seu tamanho, com a visita. Estava sendo bom pra mim, me dando um tipo diferente de tesão.

- Mmmm

- Meu deus, você é tão apertada.

Enfiou um pouco mais e um pouco mais, mais um pouco, lento, sem pressa, me deixando me adaptar ao seu tamanho.

- Tudo bem?

- Sim, você tá sendo ótimo. – Respondi de olhos fechados.

Com as mãos ele abriu minha bunda, se enfiou completamente em mim, me fazendo suspirar. Acelerou um pouco o movimento, mas ainda calmo. Minhas mãos se apoiaram na parede, estava incrivelmente gostoso.

- Mmmm, tá tão bom.

Ele acelerou mais o movimento.

- Abre a bunda pra mim.

Minhas mãos desceram e eu fiz o que ele pediu, uma mão dele puxou meu cabelo e a outra me puxava pelo quadril.

- Oh meu deus, tá muito bom.

Ele pareceu se animar com meu comentário e seus movimentos ficaram ainda mais rápidos, ávidos, senti que ele jogou mais lubrificante, sem nem ao menos parar. Meus seios contra o balcão gelado, mas eu não sentia a temperatura, só o sentia me preenchendo, me completando.

- Oh sim, sim.

Ele agarrou meu quadril com as duas mãos agora e me fodeu tão voraz, tão forte, tão gostoso! Eu senti o orgasmo chegando e isso nunca me ocorreu. Foi diferente.

- Mais rápido, mais rápido. Por favor, rápido. – Eu pedi abrindo minha bunda, meu rosto quase tocando o balcão e ele me atendeu, acelerou, tão rápido, tão faminto. Senti minhas pernas tremerem, meus olhos revirando, eu estava perdendo as forças, meu corpo inteiro tremeu e soltei minha bunda. As mãos dele a abriu de novo e me fodeu mais uma vez e gemeu soltando sua porra dentro do meu cuzinho.

- Mmmm.

Ele ficou dentro de mim por um tempo, suas mãos se apoiaram no balcão, tentando controlar a respiração, sua testa apoiada em minhas costas. Ficamos ali parados, exaustos, e eu me dando conta de que gosto de uma coisa que eu já tinha feito e não tinha aproveitado. Após se recuperar, ele me carregou no colo para a cama e ali dormimos.