
O vizinho – Parte 1
Tenho um vizinho novinho bem interessante, 19 anos, pele morena, simpático, sorridente. Nos primeiros contatos ele já se mostrou interessado. É engraçado alguns homens dessa idade se interessam por mulheres da minha (29). Tudo bem que alguns podem não considerar grande a diferença, mas na minha cabeça ele é uma criança e eu uma múmia caquética.
Nos esbarramos muito no elevador, hall do prédio, mas ultimamente tem sido diariamente. Principalmente na piscina. Eu tenho o costume de relaxar por lá depois do trabalho, tomo um banho, coloco o biquini e aproveito enquanto os outros moradores do prédio não aparecem. Conforme o contato foi ficando constante, a gente se aproximou, apesar de ser jovem, ele é maduro e sabe muito bem manter uma conversa agradável.
Está certo que ele é muito bonito, dá pra ver que ele é vaidoso e que ele não tem vergonha de ficar com a sunga molhada. É lisonjeiro o interesse dele em mim, confesso que não me sentia tão confortável com essa ideia, mas agora? Eu não me sinto mais assim. Ele sempre me manda mensagem pra gente sair, beber alguma coisa, comer em algum lugar, e o que eu queria mesmo, era conhecer o apartamento dele. Saímos algumas vezes e sempre é tão bom. No último convite, eu decidi ser ousada e dizer que não queria sair, mas queria ver algum filminho com ele (daqueles sem TV, sabe?) Ele divide o apartamento com o irmão que eu sei que estuda de noite e sempre sai com os amigos, então o lugar estaria vazio, só pra nós.
Coloquei um pequeno vestido soltinho, e fui pro apartamento dele, que já me esperava com caipirinhas de maracujá (as dele são EXCELENTES). Enfim, sentados no sofá, conversa vai, sorrisos vêm, mão no ombro, mão na coxa, um toque no cabelo. Não vou culpar o álcool, claro. Eu queria e ele queria antes de mim. Nem sei quantas caipirinhas bebi, mas o fogo entre minhas pernas estava forte demais.
Nós já estávamos o mais próximos possível, eu só olhei nos olhos dele e me inclinei, e ele se aproximou. Um beijão faminto, bêbado, necessitado. Tirei a blusa dele, ele desceu as alcinhas do meu vestido e eu o ajudei, o vestido parou em meu quadril já que permaneci sentada e continuamos a nos beijar. Minha mão encontrou o volume dentro da calça dele, as mãos dele em meus seios, libertei o pau dele de dentro da calça. Levantei, tirei meu vestido completamente, me ajoelhei na frente dele e comecei a mamar, a cabeça dele pendeu pra trás, suspiros lentos saiam de seus lábios, meus olhos nele, minha mão segurando a base do seu pau novinho, minha boca babando e engolindo o pré-semen que ele liberava pra mim. Em pouco tempo a respiração dele ficou mais rápida, seu peito arfava, os quadris dele se movimentaram rapidamente, procurando foder ainda mais minha garganta, ele estava próximo, e eu mal tinha começado.
- Desculpa, eu não aguento mais.
Suas mãos envolveram a parte de trás da minha cabeça, me puxando em sua direção desejando seu pau todo em minha garganta, enquanto empurrava o quadril pra me sentir o mais fundo possível, com movimentos desgovernados e descontrolados, ele gozou na minha boca, soltou um gemido alto, seus olhos se fecharam e bebi cada gota que ele me deu. Ele, porém, continuou duro, completamente duro.
Ele sorriu e me agarrou como se eu fosse uma boneca e me jogou no sofá.
- Preciso mais de você.
Caí no sofá de barriga pra cima, e ele veio pra cima, seus olhos caíram em minha buceta úmida coberta por minha pequena calcinha de algodão. Ele praticamente a rasgou tirando do meu corpo, sua boca aberta cobriu toda minha buceta, eu não tinha me dado conta de que precisava dele me chupando, até senti-lo fazer isso. A língua dele adentrou meu canal vaginal, subia e descia pelos meus lábios, senti suas mãos agarrarem minhas pernas e as elevou pra cima, liberando meu cuzinho pra sua língua devoradora. Piscava em sua boca, e voltava pra minha buceta molhada. Me deixando completamente louca, quase sem controle. Meus gemidos ecoavam pela sala, meus dedos procuravam seus cabelos e os puxava contra mim, suplicando por mais.
- Mais, mais. Por favor, mais.
Ele sorriu contra minha buceta vendo meu desespero. Agarrou minhas coxas e me chupou forte, entre os dentes, eu estava a beira do meu auge, puxei sua cabeça contra mim, o trazendo o mais perto possível, ele estava no local certo, fazendo do jeito certo.
- Eu vou gozar, eu vou-
Meu corpo tremeu, convulsionou, teto preto e ele não parou até que eu o afastei de mim. Nós dois rimos, ele se elevou, deitou ao meu lado no sofá beijando minha testa.
- Você é a mulher mais linda que eu já vi. Não acredito que estamos fazendo isso.
Eu adorei ouvir isso, aquele sorriso e olhos sinceros direcionados a mim.
- Você é muito bom pra sua pouca idade, sabia?
- Você que me faz ser assim.
- Você mente bem. Eu até que gosto.
- Acho que eu tô me apaixonando por você.
Ele me beijou energicamente, seus dedos envolvem minha nuca e me puxa pra ele.
- Preciso tanto de você. – Ele confessa interrompendo o beijo.
- Eu também.









Se você gosta do conteúdo e quer dar uma força, fique à vontade para dar uma força.
Seu apoio faz a diferença e nos ajuda a continuar trazendo mais conteúdos pra você.
Qualquer contribuição faz uma diferença enorme.
Muito obrigada por fazer parte dessa jornada!
Todo o conteúdo presente neste site é de nossa autoria e protegido por direitos autorais. Proibido copiar, reproduzir ou distribuir nossos textos sem a devida autorização.
Para suporte, parcerias ou reclamações, entre em contato: contato.lilithsden@gmail.com
Todos os personagens são maiores de 18 anos.
