
Estava em casa esperando o Will chegar, queria fazer uma surpresa pra ele. Então comprei uma fantasia sexual de empregada. Uma calcinha preta minúscula de rendinha, o sutiã preto também de renda, um “avental de renda” branco que amarrei na cintura, uma cinta liga branca em minha coxa e um salto alto. De acessório tinha um pequeno espanador. Fiquei observando pela janela e vi quando o carro dele estacionou na rua. Corri pro espelho pra conferir mais uma vez se estava tudo certo e fui para a porta de entrada do apartamento, ele abriu a porta e me viu.
- O qu-? Babe, uau! – Ele rapidamente fechou a porta, colocou a mochila no chão e veio me beijar, mas eu o impedi com minha mão.
- Por favor, senhor William. Estou aqui para trabalhar. Por onde devo começar, senhor?
Por um instante ele apenas me olhou, seu olhar devorador e completamente apaixonado. Eu sei como agradar meu amor.
- Certo, senhorita Louise. Por favor, tire o pó do Hack da sala. – E apontou o caminho. Andei pelo corredor, me inclinei levemente para tirar o pó e ele se sentou no sofá em frente ao Hack. Sua roupa social do trabalho combinando com o seu personagem de patrão, apoiou seu tornozelo esquerdo em seu joelho direito e ficou me olhando.
- Tire da prateleira de baixo também, por favor. – Me inclinei mais, minha bunda empinada coberta por aquele pequeno pedaço de pano chamado de calcinha e o plug anal.
- Assim, senhor? – Olhei pra ele sem sair da posição. Ele demorou uns segundos pra me responder, se concentrando apenas em olhar. Ele fez o movimento de quem ia se levantar, mas se segurou.
- Exatamente assim. Está bem empoeirado aí, dê bastante atenção a esse Hack. – Sorri e continuei “espanando” o móvel, de um lado ao outro, em cima e embaixo. Me recompus e andei de encontro a ele.
- Onde mais, senhor William? – Ele me devorava com o olhar, pensando se continuava a brincadeira.
- Agora veja embaixo do Hack. Não encontro meu fone de ouvido, acredito que tenha caído.
- Sim, senhor. – Me virei, voltei para o Hack, me ajoelhei no chão e me inclinei até o chão para “procurar”, quando senti suas mãos em meu quadril me apertando.
- Senhor Will?
- Estou apenas te ajudando, não quero que se desequilibre e se machuque. Continue procurando. – Apenas aceitei, seus dedos me apertavam, seus polegares circulavam, podia ouvir sua respiração ofegando. Suas pernas estavam em volta dos meus pés. Abriu minha bunda, retirou o plug anal, colocou de volta e brincou assim por algumas vezes. Podia-se ouvir, seus gemidos e os meus.
- Acho que não estão aqui, senhor Will.
- O que? – Ele cochichou.
- Seus fones. Não estão aqui.
- Ah, ah sim. Me diga uma coisa, Louise. O que mais você limpa?
Sem sair da posição, ele ainda brincando com meu plug, ora era o plug, ora o dedo,
ora sua língua.
- Absolutamente tudo, senhor. O que me pedir.
- UAU. Contratei a pessoa certa. – Mordiscou minha bunda, seu dedo desceu e sentiu o quanto eu estava absurdamente molhada pude ouvir seu suspiro.
- Senhor? O que quer que limpe agora?
- Vire pra mim. – Ele disse autoritariamente, se levantando. Me virei, e o vi retirando o cinto, desabotoou o botão e abriu a braguilha da calça. – Aqui, quero que retire o leite e deixe tudo limpo.
- Sim senhor. – Minha calcinha era só mel. Estou tão submissinha hoje. Desci sua calça e cueca libertando o pauzão dele na minha cara. Tão bonito, tantas veias. Adoro como me destrói não importa em que orifício meu esteja. O peguei em minha mão pela base, coloquei a cabecinha em minha boca e chupei olhando pra ele que soltou um suspiro. Coloquei aos poucos mais em minha boca enquanto mamava, com minhas mãos agora em suas coxas o mamei quase por inteiro com um pouco mais de velocidade, o retirei de minha boca e rolei minha língua pela cabecinha. Lambi seu pau da base a cabeça, minha língua enrolando em volta da cabecinha, seu pré sêmen se juntando a minha saliva, o coloquei por inteiro em minha boca para mamar mais, ele suspirou mais. Chupando seu pau com força, o levando até minha garganta, como uma boa menina. Punhetando conforme minha boca se movia, quando minha boca subia minhas mãos subiam, minha boca descia o engolindo por inteiro, minhas mãos desciam até sua base. Chupando com mais força, aumentando a velocidade, o sentindo adentrando minha garganta. Estava perdida em meus movimentos quando senti sua mão em minha cabeça.
- De quatro no sofá. – Foi praticamente um rosnado, ele ama me comer de quatro e eu amo ser fodida assim. Obedeci. Meus joelhos, mãos e minha cabeça apoiada no sofá, senti sua presença atrás de mim. Soltou um tapa em minha bunda, soltei um gemido.
- Gostosa. Puta que pariu.
Senti o se ajoelhar e sem aviso abocanhou minha bucetinha, e seus dedos brincando de tirar e colocar meu plug de novo.
- Oh fuck, babe! Yes. – Não sei o motivo, mas viro uma safada bilingue às vezes. Ele é guloso, a boca dele envolve toda minha buceta.
- Sou viciado nessa buceta. – Seus dedos brincam em minha bucetinha e o plug não para. Ele se levanta, retira o plug e o joga pro lado, de repente me sinto invadida por seu pau enorme em minha buceta e o dedo no meu cuzinho de uma vez.
- OH! Oh my god! – Ele apenas suspire em resposta. Ele não começa gentil e devagar. Ele vem com fome, com força. O som de pele batendo com pele e nossos gemidos é a trilha sonora do ambiente, estocadas fortes, violentas, eu rebolo, me balanço pra longe e perto dele para intensificar ainda mais o movimento, suas bolas batendo em mim, meus dedos friccionando meu clitóris.
- Não para, Will! Não para! – Ele acelera ainda mais o movimento, posso sentir meu orgasmo vindo. Meus dedos aceleram.
- Mais rápido! Mais rápido. – Ele atende aos meus suplicio e intensifica a velocidade.
- OH!!!! – Meu corpo estremece por inteiro, um gemido alto escapa da minha boca, ele continua fodendo minha bucetinha e meu cuzinho, ouço minhas batidas em meus ouvidos. QUE PERFEIÇÃO. Ele finalmente goza, um último gemido saí de seus lábios, seu corpo se contrai e bate contra mim com menos força, posso sentir seu leitinho quente se aconchegando dentro de mim. Meu corpo cansado do orgasmo intenso, para de tremer, ele sai de dentro de mim ainda duro. Faço menção de descansar no sofá, mas o sinto me segurar pelo quadril.
- Não. Por favor, eu quero ver vazando de você. Fica assim um pouco, babe. – Ele beija minhas costas e bunda e se senta na mesa de centro em frente ao sofá. Eu atendo ao pedido dele e fico ali parada para ele ver a obra de arte que ele faz em mim. – Você fica tão vermelha, sua bunda e pernas vermelhas. Tão linda. Tão perfeita.
Sinto o liquido escorrer pelas minhas pernas.
- Porra. Nossa. Que visão, Ise. Que visão. Você é perfeita. – Ele se levanta da mesinha e me ajuda a sair do sofá, me beija gentilmente, sua mão na parte de trás de minha cabeça, sinto seus dedos entre meus cabelos.
- Te amo pra caralho.
- Também te amo, babe.
- Vou comprar mil fantasias pra gente. Adorei a ideia.





