
No avião
Tati estava em uma viagem à trabalho a qual não teve a escolha de dizer não, então lá ia passar 2 horas no voo. Bebeu (muito) vinho na área VIP do aeroporto, antes de embarcar e fez seu melhor para não parecer embriagada na hora do embarque.
Embarcou, encontrou seu acento (no meio, o que é a morte para ela) e se preparou para a longa jornada com seus fones de ouvido e seu tablet, o plano era assistir vários episódios de sua série favorita baixadas no stream e evitar contato visual com qualquer um, para que não fosse sugada para uma conversa sem fim. Se acomodou e enquanto colocava o vídeo, reparou um homem muito bonito no corredor. Ele era absolutamente seu tipo.
“OH MY GOD, tô até pensando em inglês. Que isso? Um colírio? Eu mereço mesmo.” Olhou fixamente para o homem enquanto ele vinha lentamente no corredor atrás de uma fila enquanto as pessoas colocavam suas malas nos respectivos lugares. Ele reparou, e a viu o admirando por breves segundos e sorriu. Ela se surpreendeu.
“NOSSA, esse pedaço de mau caminho sorriu pra mim?” Sorriu de volta meio sem jeito, sem saber se ele tinha uma esposa ou namorada esperando atrás dela e ela roubando o sorriso dele pra si. “Não posso perder a oportunidade, né? Vai que ele tá sorrindo pra mim mesmo ... Calma lá ... Eu sou o que? Uma adolescente? Se recupera, mulher”. Balançou a cabeça e voltou a atenção para o tablet, segundos depois viu uma pessoa se posicionando na poltrona do corredor ao seu lado, pela visão periférica ele reparou “Hum ... Perfume masculino, gostei. Calça social, blusa social azul ... Parece a do colírio. SERÁ?!”
Ele se sentou ao seu lado, e colocou as mãos sob as pernas. “OH ora ora, mãos grandes do jeito que eu gosto.”
- Olá. Tudo bem?
Ela olhou para o lado e BAM, era o colírio do corredor. E que voz ... “Já imagino você sussurrando no meu ouvido ... Ai ... Será que hoje eu transo no avião? Com você eu quero.”
- Moça? – Ele chamou sua atenção balançando a mão do ar.
- OI! É ... Oi, desculpa, eu tava viajando. Tudo bem sim, precisa de alguma coisa? – “Meu deus, olha essas mãos ... Quero uma no meu pescoço e a outra me agarrando agora!” – Ele terminou de falar e parecia esperar uma resposta. – “Vish”.
- Desculpa, eu não entendi. Pode repetir? – “Se concentra, mulher”
- Tudo bem – Ele sorriu. – Eu perguntei se você está indo para o Tocantins também?
“Que lábios sedutores são esses, senhor colírio? Quer me beijar, beija logo” – Ela sorriu e jogou o cabelo pro lado.
- Dessa vez eu viajei, mas ouvi. Sim, vou pra lá. Tem um cliente na empresa que quer uma reunião presencial e só me resta ir. Mas eu vou te confessar que tô até gostando agora. – Ela sorriu, mordeu o lábio inferior e o analisou de cima a baixo explicitamente.
- Ah, confesso que eu também não queria ir, mas é preciso pro trabalho, então eu vou, né.
- Obrigações né, colírio?
- Colírio?
- Não é o que você é? Esses ombros largos, essas mãos enormes, esses braços fortes, esse sorriso ... Esse perfume ... Nossa ...
- Ahh, assim eu fico sem jeito, moça.
- Tímido?! O que você quer? Que eu me jogue nos seus braços antes de decolar?
- Não ... que isso ... – Ele sorriu olhando pra baixo.
O piloto começou a falar e uma aeromoça ficou ao lado dele durante as explicações.
“Olha essa cachorra safada, exibindo esse bundão pro meu colírio! Quem vai dar pra esse homem nesse voo, sou eu!!!”
O colírio nervoso, não sabia se olhava pra aeromoça, pro celular, pro teto ....
Quando finalizou as explicações, a aeromoça o tocou no ombro.
- Tudo bem, senhor? Precisa de algo?
“Mas olha a ousadia dessa mulher”
- Si- sim, muito obrigada. Tudo certo.
- Qualquer coisa, não hesite em me chamar. Estou aqui para servi-lo.
“ELE que vai me servir, minha filha! Preciso jogar mais sujo.”
Ele agradeceu e ela se retirou.
- Como deve ser pra você com as mulheres querendo te servir, senhor colírio?
- Que isso ... Ela só estava sendo gentil e profissional.
“Profissão diferente que ela quer te mostrar no banheiro depois, isso sim. Não posso demonstrar que estou com ciúmes de um homem que eu nunca vi na vida, né? Tesão humilha às vezes. Só Deus sabe a vergonha das mensagens que eu mando depois que o tesão acaba. Tá, foca ... Pela primeira vez eu vou dar no avião e vai ser você.”
O avião decolou e o colírio pegou um livro para ler.
- Livro? Você quer que todas nós nos joguemos em cima de você? Sabe o quão é sexy você lendo?
- Que isso, moça ... É um livro de história. Só pra entreter.
- Chega de moça ... Pode me chamar de Tati ... É o nome que você vai repetir várias vezes já já.
- O que?!
- Calma ... Você vai gostar. – Ela sorriu e se levantou para ir ao banheiro. Ele se levantou e a deixou passar e se sentou novamente, não antes de olhar pra ela e ver como o corpo dela era bonito naquela blusa social e uma saia justa. Ele olhou para seu livro, o celular, mexeu no ar, olhou em volta, estava inquieto. Ela voltou pouco depois, parou ao lado dele com a camisa social na mão, vestia apenas uma blusa de alcinha fina e justa que marcava seus mamilos.
- Oh, por favor. – Se levantou tentando parar de olhar, mas falhando miseravelmente a cada segundo.
- Obrigada, colírio. – Ela passou por ele, e apoiou sua mão no peito dele e avistou a aeromoça os observando. Ambos se sentaram e ela olhava para a janela, o acento vazio ao seu lado. Ele olhava para seu livro, mas não concentrava e olhava de canto de olho para o mamilo dela, suas pernas antes cobertas pelo casaco, agora estavam nuas. Dificultando a concentração do colírio. Ela sabia exatamente o que estava fazendo.
- Senhor? – Perguntou a aeromoça.
“Mas ela ....”
- Gostaria de uma água de coco como cortesia? O senhor também pode conhecer os aposentos do avião.
- Como assim? Por que?
“Graças a Deus, ele parece lento”.
- Eu queria uma água de coco, obrigada. Passeio no avião é meio chato né, colírio? – Ela disse se aproximando do homem e olhando para a aeromoça, tocando seu peito no braço dele e o acariciando no ombro.
- Obrigada, moça. Agora não.
A aeromoça olhou para a Tati, e garanto pra você ... Se ela pudesse soltar fogo pelos olhos, a Tati estaria só as cinzas na poltrona agora. Ou um grande incêndio ocorreria no avião e mataria muitas pessoas só porque duas mulheres queriam o mesmo desconhecido. Vai saber ... Ela se retirou depois de um sorriso, um olhar para o colírio e o toque no ombro.
- Não consigo me concentrar em nada, acredita?
- Ah, se concentra em mim então. Esquece todo resto.
- Certo, Tati. Me diz com o que você trabalha?
- Sério? Não ... Me diz, o que você acha do meu piercing marcando na blusa?
Ele ficou ainda mais sem jeito.
- Co-Como?
- É, olha aqui – Ela empinou os seios. – Acha que fica legal?
- Eu ... Na verdade ... Eu a- .... Não saberia ....
- Tudo bem, tudo bem. Olha aqui por dentro pra ver o que você acha. – Ela se aproximou e afastou a blusa dos seios permitindo vê-los. – Que acha?
Ele olhava fixo, surpreso, gostava muito do que via.
- Quer sentir?
- O- Limpou a garganta. – O que?
- Adoro como é tímido. Quer sentir? Pode ser como você quiser ... Mãos, boca ...
- Sim! Não, quer dizer ... Como assim?
Ela sorriu satisfeita.
- Você quer. Eu sei. Por que a gente não vai no banheiro pra você sentir? Hum?
Ele estava estático.
- Vou indo na frente. - Ela apoiou as pernas acima das dele, sentou nele por alguns segundos, deu uma rebolada forte e se levantou.
- Graças aos deuses do tesão esse avião está meio vazio, né. – Ela falou se aproximando dele e foi a caminho do banheiro.
Ele ficou ali sem saber o que fazer. Um passageiro no banco da frente se levantou e olhou pra ele.
- Tá fazendo o que aí ainda, cara?
- O que?
- Aquela gostosa foi pro banheiro te esperar e você tá aí sentado, porra!
- E o que seria isso? Sabe, acontece de mulher dar em cima e tal, mas gostosa assim, não. E se for uma cilada?
- Se for cilada, você cai, caralho! Tu gosta de mulher?
- Claro.
- Então levanta e vai dar para aquela mulher o que ela quer! Queria eu, filho da puta de sorte.
Ele se levanta meio sem jeito, e o homem o cumprimenta com a cabeça. Ele caminha até o banheiro e bate na única porta que está trancada. Ela logo abre a porta.
- Entra ... Você demorou.
- É ... Eu ... – Sem saber como terminar a frase, ele adentra no banheiro minúsculo.
- Olha, eu nunca fiz isso.
- O que? Sexo com desconhecida?
- Quis dizer, banheiro de avião.
- Aiiii, eu também não! Nossa primeira vez, colírio. Vai ser inesquecível. – Ela retirou a blusa, libertando seus lindos seios.
- Nossa ... Você é realmente uma gostosa, né? – Apanhou com as duas mãos os seios e os colocou na boca, brincando com os piercings e soltando gemidos baixos.
“Que isso?! Quem entrou no lugar do tímido?”
- Vem cá, Tati. – Ele a segurou pela nuca e a puxou para um beijo enquanto seu dedão brincava com um dos mamilos dela. Sem pensar em nada, ela se entregou ao beijo, a grande mão dele a puxando, a deixou ainda mais molhada. Ele puxou o cabelo dela pra trás.
- Você me deixou louco, sabe disso, né? Ahhh ... Você não sabe o que fez, querida. Você não tem ideia do que acordou.
- Meu deus .... Minhas pernas estão até meio bambas ... Não sei quem é você, mas UAU ...
Sem falar mais, ele mordeu seu pescoço, lambeu seu colo e desceu com a língua entre seus seios, desceu uma das mãos até a bunda dela e a puxou pra perto, sem soltar o cabelo com a outra mão. A mão passou pela perna, até alcançar sua calcinha, ele a tocou.
- Oooolha como você tá molhada, Tati ... Safada. Olha essa calcinha, garota. – Ele a tocava, seu dedo indicador sentia o clítoris por cima da calcinha de renda encharcada com o mel. Ele colocou a calcinha de lado, e a penetrou com o dedo, molhando seu dedo completamente.
- Ahhh, esse néctar ...
- No- NÃO. Caladinha, Tati. – Ele colocou o dedo lambuzado nos lábios dela a calando. – Não, não ... Agora você aguenta o que libertou.
Cheirou o dedo e o colocou dentro da boca dela.
- Abre minha calça. – Ele puxou seu cabelo agora para mais perto dele. Ela obedeceu com um sorriso devasso. Abriu o cinto, o botão, abaixou o zíper e olhando pra ele, tateou o pênis dele.
- Nossa, colírio! Parece uma arma de tão duro! E como é grande! Meu deus, que sorte a minha.
Ele sorriu e ajudou a descer a calça e a cueca.
- Pena que aqui é pequeno demais pra fazer tudo que eu quero com você, Tati.
Ela o punhetou rapidamente e se acomodou para recebe-lo dentro de si.
- Boa garota. Levanta mais essa perna.
Ela obedeceu e ele a penetrou devagar, apenas a cabecinha ...
- Nossa senhora ... Como você tá molhada, garota! Meu deus ... – Seus gemidos baixos próximos ao ouvido dela, a deixavam ainda mais excitada.
- Nossa, colírio! Como você é gostoso, meu deus. Entra tudo, vai ....
- A safada está com fome, né? Essa bucetinha gulosa quer mais?
- Uhum, me fode, colírio. Quero tudo. – Ela dizia de olhos fechados, só sentindo aquele vento quente da respiração dele em sua pele, os dois suando e se contorcendo pra matar o desejo naquele banheiro pequeno. Ele a penetrou por completo.
- Oh meu deus ... ISSO! Oh ....
Ele a segurou pela nuca e a fodia gostoso.
- Você é muito gostosa ... Nossa.
- Assim, colírio ... Assim. – Ela iniciou em si mesma uma siririca.
Ele acelerou os movimentos e ficou ainda mais louco vendo que ela se tocava.
- Como você gosta, Tati? Fala pra mim.
- Forte, bem forte e rápido ...
Ele a sustentou, agora com as pernas dela em volta dele, sem apoiar em nada que não sejam os braços dele, ela jogou a cabeça pra trás pra ter espaço pra sua siririca.
- Porra ... Que visão ... Caralho, Tati ...
Ela sorriu, olhando nos olhos dele, sendo fodida naquela viagem indesejada, mas tão prazerosa agora. Ela acelerou o movimento dos dedos.
- Não para, colírio ... Não para .... Assim! Assim!
O suor dele se unindo aos das pernas dela, dificultando o perfeito trabalho daquele homem forte que a fodia impiedosamente e sorria ao ver o prazer dela. Finalmente o corpo dela estremeceu.
- Oh meu deus! Não para! Não para! Por favor!
Ela o agarrou pelos ombros e aproximou seu peito ao dele, agora com os braços em volta dele, a fodia com mais força, fazia barulho, mas nenhum dos dois ligava.
- PUTA QUE PARIU, Tati! Puta que pariu, porra.
Ela gemia em seu ouvido, quase sem forças, mas sentir o pau dele dentro dela era TÃO gostoso, ela não queria que acabasse. Seu clitóris sensível roçando a pele dele a cada subida e descida do seu corpo nas estocadas que levava.
- Eu vou gozar, Tati! Eu vou gozar pra caralho! – E seu corpo atingiu o clímax. Suas pernas tremeram. Ele a beijou no ombro e falou ofegante.
- Nossa ... Você é muito boa! Meu deus ...
Ela sorriu e ele a desceu para que seus pés tocassem o chão novamente.
- Foi muito bom, colírio! Melhor do que eu imaginava. Sério. O tímido sumiu no banheiro.
Ele sorriu e os dois se vestiram. Ela arrumou o cabelo como pôde e saíram juntos do banheiro. Ele andou na frente e ela escondendo seu rosto nas costas dele, não queria ver os olhos julgadores E invejosos. Ele saiu olhando pra baixo, sem jeito. Se sentaram e conversaram no voo, até o avião aterrissar.
- Onde é o seu hotel, Tati?
- Ai não lembro, deixa eu ver aqui na reserva. – Ela procurou no celular e mostrou pra ele.
- Esse aqui. Conhece?
- Não, mas é onde eu vou me hospedar também. Eu preciso de espaço pra fazer tudo que quero com você. Se ali foi bom, garota ... Você vai ver do que o “colírio” é capaz de fazer com você.
- Oh ... nossaaaaa .... Melhor viagem de negócios da vida. Com certeza, eu quero ver tudo que você é capaz, colírio! Meu deus! Vamos logo!
Ambos sorriram, estavam felizes, sendo pagos para transar no avião e no hotel.
- Vamos esperar todo mundo sair, né?
- Nossa, sim. A muvuca é muito ruim. Quer ficar no meu quarto ou vai fazer reserva pra você mesmo?
- No seu, só vamos sair de lá pra trabalhar. Todo restante do tempo, é nosso.
- Aiii, não vejo a hora. Sai logo do avião, gente. Eu tenho que transar com esse gostoso!
Ele sorriu, o passageiro do banco da frente se levantou e olhou pra trás disfarçadamente. Ela estava guardando o tablet e o fone na bolsa, ele olhou pro colírio e fez um aceno com a cabeça, orgulhoso pelo homem que ele nunca viu na vida ter transado com uma desconhecida.









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