background pattern

Em segredo

Conheci minha melhor amiga quando eu tinha 02 anos de idade, quando fizemos 08 anos os pais dela se separaram, e o pai dela ficou com a guarda unilateral. O que fez com que estivéssemos na casa dele o tempo todo, principalmente no final de semana. Ele foi pai aos 15 anos, então era o pai mais jovem da escola e entre todos os pais que conheço. Sempre muito engraçado, divertido, jovial, melhor pai depois do meu, é claro.

Quando tínhamos 18 anos, ele se mudou por causa do trabalho. O que ocasionou em eu ter menos minha melhor amiga e seu pai. No aniversário de 19 anos da minha amiga, eu fui pro estado deles pra festa que ia ter em comemoração a essa data. Estava solteira e animada pra conhecer homens mais velhos e interessantes, longe de casa pra ninguém me julgar. Bom, pelo menos um especifico que eu tinha em mente.

Depois de matar um pouco da saudade da minha amiga, fui procurar o pai dela. Quando ele me viu me aproximando abriu os braços e um sorriso largo que me pegou. A voz grave soando em meu ouvido enquanto me abraçava me perguntando se eu estava bem, como tinha sido a viagem. Não foi a primeira vez que senti um arrepio bom em relação a ele, mas ignorei. Conversamos muito, ele sempre muito animado, me fazendo dar risada, todo charmoso naquele traje fino, aquele sorriso e jeito charmoso estava realmente mexendo comigo, e o álcool não aliviava nada. Dançamos todos juntos, minha amiga estava linda e feliz. Foi tudo maravilhoso.

A festa terminou e três amigas foram dormir na casa do pai da aniversariante, incluindo euzinha. Depois de uma hora conversando com as meninas na sala e fofocando pessoalmente que é o melhor jeito de fofocar, o sono foi pegando a gente, minhas amigas foram deitar e eu fui tomar banho antes, quando saí do banheiro o pai da minha amiga estava no corredor indo pro quarto dele e me chamou pra um restaurante japonês que todos iam no dia seguinte pra almoçar e continuar comemorando o aniversário. E conversando, me dei conta de que estávamos sentados na cama dele com a porta do quarto fechada. Eu estava do mesmo jeito desde que saí do banho, “vestindo” apenas uma toalha. Enquanto conversávamos reparei no quarto, só a luz da luminária de tom amarelado estava acesa, fazendo o cômodo ser pouco iluminado, móveis de tons escuros, cama enorme, o cheiro de homem de verdade, responsável, o qual eu reconheço mesmo que eu não o veja, sei que está por perto. Cheiro de casa, cheio de segurança e pertencimento. Espero que meu odor o faça sentir algo parecido.

Confesso que tenho certo ... declínio para homens mais velhos, que se vestem como ele, usam o mesmo perfume, se comportam da mesma forma e tudo e qualquer coisa que me faça lembrar dele. Acho que já evitei por tempo suficiente, sou adulta e espero que ele se sinta do mesmo jeito. Por favor, que ele sinta a mesma coisa. Sem pensar muito me joguei no colo dele, a toalha caiu e deixou de cobrir meu corpo no processo, boa. Ele se assustou com o movimento, não esperava por essa mudança brusca. O envolvi, deixando que ficasse entre minhas pernas e braços.

- O que você tá fazendo, Amandinha? – Ele ainda estava confuso, as mãos levantadas no ar, sobrancelhas franzidas. Não posso demonstrar insegurança.

- Quero te sentir mais perto.

- O que você quer dizer? – Perguntou sem se mexer.

- Você não sente? Não me sente? – Aproximei minha virilha da dele com dois movimentos leves.

- Amandinha, você deve tá bêbada da festa. Melhor ir dormir, querida. – Ele fez menção de se levantar, mas minhas mãos seguraram suas costas e me sentei em cima do pau dele, pude senti-lo duro embaixo da calça e sorri.

- Eu posso te sentir e sei que sente o mesmo, não precisa negar. Parei de beber há algumas horas já. Não queria que nada estragasse qualquer oportunidade.

- Amandinha – Seus olhos desciam pelo meu corpo, ele tentava não olhar, mas parecia uma mariposa indo em direção a chama. – A gente não pode.

Aproximei meu rosto do dele, arranhei minhas unhas em suas costas por cima da camisa, quase encostando nossos lábios.

- A gente pode, ninguém precisa saber. Vai ser nosso segredo.

Ele ofegou, os lábios lutando pra se manter aberto, as mãos vindo aos poucos em minha direção. Ele precisa de mais persuasão. Rebolei no colo dele, umidificando-a com meu mel e o deixando ainda mais duro.

- Eu sei que você me quer, eu te quero, se entrega pra mim. Prometo que ninguém vai saber. – As mãos dele alcançando minhas costas e nuca através do cabelo.

- Amandinha ...

Ele precisa de mais, nossa. Como é certinho. Tô ainda mais excitada!

- Não sente como minha bucetinha tá molhada? Pedindo você. – Sem parar de rebolar, indo pra frente e pra traz e me friccionar contra ele, minha boca colada em seu ouvido, a mão subindo pra apertar sua nuca. Minha boca procurou a dele, ele ofegava, olhos fechados. O beijei. Avassaladoramente. Correspondendo ao beijo, suas mãos descendo e agarrando minha bunda possessivamente e me guiando. Ele é meu. Em um movimento inesperado ele me jogou na cama e veio pra cima de mim. Não contive meu gemido de surpresa, não vou conter nada nesse quarto.

- Tem certeza? Você pode desistir. Quando você disser não, eu paro. – Ele perguntou estando sobre mim, seu corpo entre minhas pernas, o perfume dele encontrando seu caminho em minhas narinas, os olhos dele me chamando, a preocupação dele me deixando delirante.

- Sim! Tenho certeza! Eu quero você! Quero hoje! Agora! Não vou mudar de ideia! Vem, preciso de você.

Ele se inclinou me beijando, se apoiando na cama com uma das mãos e a outra desbravando e conhecendo meu corpo, mal começou e eu já sabia que estava ferrada. Vou desejar esse toque pra sempre. Puxou os dois travesseiros, me pediu pra elevar o quadril e os colocou embaixo de mim. Suas mãos apertaram e sua boca lambeu meus seios, a língua dele enrolava em meus mamilos, minha virilha subia querendo mais dele, querendo ser dele. As mãos permaneceram nos meus seios, os dedos brincando e passeando por meus mamilos e a boca deslizou pela minha barriga, com beijinhos de boca aberta, mordiscadinhas leves. Senti suas mãos deslizarem pelo meu corpo e apertarem meu quadril firmemente, beijando minhas coxas, beijos molhados e famintos.

- Vem, por favor. – Eu pedia com o quadril rebolando sem controle querendo senti-lo me chupar.

Ele sorriu como se estivesse satisfeito por ver meu desespero e pedido simplório.

- Você vai ser minha perdição, não vai? – Ele perguntou olhando para minha buceta molhada, umidificando o travesseiro embaixo de mim, beijou cada lábio, beijou entre eles, ergueu minhas pernas lhe proporcionando uma visão completa. Inalou como se eu fosse um perfume bom e caro em uma loja com preços exorbitantes.

- Espero que sim. – Não sei se ele me ouviu, não sei se falei alto o suficiente pra ele escutar, a pergunta dele ecoava em minha mente como um poema bonito, uma música envolvente. Era bom demais pra ser verdade. Ele finalmente me chupou, sua língua conhecendo cada caminho, o gosto, a sensação. Minhas pernas tremeram ao senti-lo dessa forma, sem dificuldades, como se conhecesse meu corpo sugou meu clitóris, minhas mãos tocaram seus cabelos.

- Mmmm, por favor. Me fode, preciso. Preciso. – Eu não conseguia falar, só conseguia pedir, querer, sentir. Ele sorriu e guiou uma das minhas mãos para minha bucetinha.

- Se toca pra mim, Amadinha.

“Meu Deus!!!! Ele quer me ver!” – Atendi ao seu pedido e meus dedos fodiam minha buceta, saiam melados e os esfregava em meu clitóris, olhando pra ele, fechando os olhos, ansiosa por ele e pra ele me ver. Ele segurou a parte de trás da camisa com uma mão e a puxou cima, meu deus! Eu lubrifiquei mais ainda!! Ergui mais minhas pernas pro ar pra lhe dar uma visão mais completa, ele parecia contemplar a vista enquanto se desnudava pra mim, desafivelou o cinto com charme e o retirou da calça rapidamente, jogando-o no chão, abriu o botão da calça, desceu o zíper e a desceu a calça mostrando sua cueca box preta, eu podia vê-lo duro, mas queria ver sem nada por cima.

- Tira.

Ele sorriu e mordeu o lábio inferior. Quase faleci! Levei meus dedos com mel à minha boca e os lambi, sentindo meu gosto que agora brilhava também ao redor da boca dele. Retirou a cueca, me deixando ver o pau lindo dele, era perfeito e MEU.

- Vem, vem. Quero te sentir. – Pedi rebolando ainda em cima dos travesseiros, ele voltou pra cama, se inclinou sobre mim e me beijou de novo, minhas mãos desceram para pega-lo, o senti completamente duro, cheio de veias e brinquei com ele por pouco tempo.

- Você tem certeza, Amandinha? Você pode desistir, eu te respeito. – Guiei uma mão dele até minha bucetinha.

- Olha como eu tô, você acha que eu quero parar? Me come. – Roguei. Ele retirou as mãos do colchão, se colocou de joelhos diante de mim na cama, e entrou com a cabecinha em minha buceta suplicante, entrando aos poucos, devagar. Sendo maldoso ou cuidadoso? – Mmmm sim!

Devia estar na metade quando eu o puxei contra mim com minhas pernas, ele apenas sorriu, e me comeu devagar, o barulho dele entrando e saindo coberto pelo meu mel, era grande, mas não exageradamente. Era ideal, ideal pra mim.

- Mais rápido, por favor.

Ele obedeceu, acelerou o movimento, seu dedão encontrou meu clitóris, eu revezava entre fechar os olhos e apreciar as sensações e ver ele e ver como era gostoso ter aquele olhar dele.

- Puta merda, sim!! Merda! Mmmmm.

Ele manteve o movimento, o dedão, uma das mãos segurava meu quadril. Eu nem lembrava mais que tinha mais gente em casa essa hora, não importava se estavam dormindo,
acordadas, tudo que importava era ele. Era a gente.

- Mais! Mais! Eu tô quase.

Ele acelerou, me comendo mais rápido, sons vulgares e escandalosos ecoando pelo quarto.

- Sim! Sim! Ohhh siiiiiiim!

Gozei no pau dele, meu corpo se contraindo e sambando nos travesseiros, o dedão dele diminuindo a fricção no meu clitóris, esperou eu descer do ápice, olhei pra ele com os olhos semiabertos, sorriso frouxo.

- Goza pra mim, dentro de mim.

A outra mão deslizou para o meu quadril, ele agilizou o que estava fazendo, meu corpo subia e descia, meus peitos seguiam o movimento brusco, senti um formigamento nos meus pés, agarrei os lençóis embaixo de mim, ele gemia baixo, eu gemia baixo. Um momento de completa entrega, nada importava, apenas ele me adentrando e me levando a níveis desconhecidos, que só um homem bom e experiente poderia fazer acontecer.

Senti meu quadril vibrar, ele gemeu mais alto, se lançando todo dentro de mim sem controle, me deixando fora de controle, meus gemidos mais altos que eu tentava segurar entre os lábios, me senti ficar quente e uma sensação de prazer, gozei de novo, com ele. Senti a porra quente dentro de mim, me marcando, me fazendo dele. Com um braço ele segurou minha cintura por baixo e retirou os travesseiros debaixo de mim, me deitou na cama, e me beijou.

- Você tá bem?

- Mais do que bem! Isso foi perfeito! A gente pode aproveitar a noite toda?

- Tudo que você quiser, Amandinha. – Ele respondeu depositando beijinhos carinhosos em meu rosto e colo. – Pode ser quando e como você quiser. Você que manda.