
Happy Hour
Dia de happy hour com todos os 32 funcionários dedicados a fazer a despedida de Heitor. Durante os 07 anos de trabalho, ele estudou muito, conseguiu fazer sua faculdade, pós graduação e finalmente conseguiu uma vaga em sua área com uma boa remuneração, hoje cumpriu seu último dia de trabalho, pronto para a nova aventura. Heitor era muito querido entre seus colegas, com seus 32 anos, 1.80 de altura, cabelos pretos enrolados, olhos castanhos claros, ombros largos, voz grave, sempre de social e cheiroso. O perfume específico que faz você saber que ele esteve no ambiente mesmo após minutos pois o agradável odor permanecia ali. Um homem bonito que tinha suas fãs na empresa, mas nunca se relacionou com nenhuma.
Horas depois, o álcool entrando, o juízo saindo, Marcella começou a ter ideias sobre como seria mais divertido se despedir de uma maneira mais acalorada, mais corpórea (se é que me entende 😉). Ela estava na empresa há 02 meses, ainda cumprindo o período de experiencia. Marcella sabia que em uma empresa pequena era perigoso se envolver com alguém, porque isso seria uma fofoca DAQUELAS por muito tempo. Apesar de sua aparência doce, sorridente e prestativa, ela é uma grande safada. Gosta de jogar seu charme e pescar os homens que deseja.
Marcella já tinha reparado em Heitor há um tempo, ele era um dos homens mais atraentes na empresa. Na primeira vez que ela percebeu que ele mexeu com ela de uma maneira mais forte, eles estavam em reunião, Heitor estava sentado, discutindo seu ponto de vista sobre um assunto x o qual ele estava envolvido. Falava veemente, com confiança, gesticulava um pouco com as mãos e ela pensava como elas ficariam quando usadas como colar em seu pescoço enquanto sentada em seu pau. Foi um pensamento tão forte que ela sentiu sua calcinha umedecer. Naquele dia ela se tocou no banheiro do escritório.
Agora eles não trabalham mais juntos, seus sonhos poderiam enfim se tornar realidade, teria que ser discreta pra não virar assunto, mas isso não é problema. Ou é? Sejamos sinceras, esse plano estava em ação desde que ela soube quando seria essa festinha no bar. Em uma das idas ao banheiro, ela esbarrou em Heitor sem querer.
- Oi!
- Oi, Ma. Tá curtindo minha despedida?
- Até que tô, mas acho que dá pra melhorar.
- Como?
- Eu te mostro em particular.
Ele a olhou surpreso, sobrancelhas arqueadas, seu rosto ficou vermelho.
- Não tá interessado? Se não, tudo bem.
- Não não. Não é isso. Só fiquei surpreso. Quero sim, eu vou desenrolar pra gente.
Pouco depois eles voltaram a mesa separados, durante 01 hora eles trocaram olhares confidentes, tentando ao máximo serem despercebidos. Eles tinham o mesmo objetivo, mesma vontade. Em uma das idas ao banheiro de Heitor, ele conversou com um funcionário do bar e ao voltar fez sinal para a Marcella ver seu celular, onde ele tinha mandando mensagem “Consegui um lugar pra gente. Às 22h pergunta pro garçom Leonardo onde ir.” – Eles estavam sendo servidos por Leonardo desde que chegaram, um senhor simpático. Espero que não seja fofoqueiro, Marcella pensou.
Faltando 5 minutos pro horário combinado, o celular de Heitor tocou, ele disse que seu irmão estava ligando e que iria atender do lado de fora do bar por causa do barulho e aproveitar pra andar na rua a fim ficar um pouco sóbrio. No horário certo, Marcella se levantou e foi em direção ao garçom que lhe encaminhou a sala do depósito a qual fora liberada para o encontro.
- Ele vai entrar pela entrada dos fundos, pra ninguém ver ou desconfiar.
Leonardo e Heitor combinaram tudo certinho. E não é que pra isso homem pensa? Heitor fingiu estar em ligação e foi andando até sumir da vista dos colegas, virou a esquina, achou a porta dos fundos entreaberta e finalmente a sala do depósito.
- Oi.
- Oi. – Ela respondeu se aproximando e beijando-o, ele a segurou pela cintura, caminhou com ela em seus braços e a apoiou na mesa atrás dela. As mãos dela desceram até o cinto dele e abriu caminho até o Monstro do Pântano. Ao sentir como ele estava duro, ela se animou ainda mais.
- Pronto pra mim! Gostei.
Sem responder, ele a vira, deixando-a apoiada na mesa, ela sorri. Ele levanta o vestido que ela escolheu para usar no happy hour. Ele vê sua calcinha roxinha, se ajoelha brevemente mordiscando sua bunda, introduz dois dedos em sua buceta já melada, implorando por atenção.
- Vem, mete.
Ele sorri, se levanta, dando-lhe um tapa na bunda e a penetra rapidamente. Ela geme, suas mãos agarram a mesa.
- Era isso que você queria?
Um sorriso sai de seus lábios ao ouvir a pergunta dele, ela balança a cabeça em resposta.
- Acelera, mais rápido.
Ele atende seu pedido acelerando o movimento, ela morde o punho tentando abafar o barulho das estocadas rápidas que ele dá na boceta dela.
- Assim que você gosta, Marcella?
- Uhum, assim. Não para, não para.
Ela gemia com tesão, não esperava que ele fosse aceitar e a foder tão avidamente dessa forma. Ela está completamente entregue na mesa e feliz com sua posição. Sentindo-o forte e rápido em sua bucetinha gulosa, seu cabelo curto indo pra frente a cada estocada. Ela sentia que estava seu clímax estava próximo.
- Oh meu deus, ai meu deus!
Seu corpo estremeceu, gozou no pau dele, suas pernas bambeando.
- Puta que pariu! Caralho!
Sentindo Marcella gozando em seu pau, gemendo e suspirando forte, uma de suas mãos agarrada a mesa, foi mais do que ele podia aguentar. Com mais duas estocadas em sua buceta que o apertava com as contrações do orgasmo, ele também gozou. Gemeu alto e a fodeu mais algumas vezes fracamente. Aos poucos o corpo de Marcella foi voltando ao normal, criando forças para se reerguer.
Ele a ajudou a se levantar, virando-a de frente pra ele.
- Porra, Marcella. Eu já estava feliz antes, mas agora com esse presente (ele fala ofegante), adorei.
Ela sorri e o beija novamente.
- Quando quiser de novo, é só chamar.
- Quero, podemos repetir na minha casa mais tarde?
- Claro, não vejo a hora.







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