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Amor jovem

Minha irmã mais nova tem um amigo de longa data, mas fiquei próxima dele mais agora que comecei a trabalhar na mesma empresa que ele trabalha, temos muitas piadas internas, almoçamos juntos alguns dias na semana e confessamos segredos. Gostaríamos de sair mais vezes, mas sem chamar atenção dos nossos colegas de trabalho, Deus me livre ser vista com ele fora do horário de expediente, com certeza seria motivo de fofoca por meses. As conversas por mensagem e ligação eram ótimas, porém era mais divertido quando estávamos juntos pessoalmente, ele morava com os pais religiosos que não permitiam mulheres em casa, e minha família iria a loucura só de achar que eu estava tendo algo com o amigo mais novo da minha irmãzinha.

Embora não pareça a melhor solução, a única saída que encontramos foi ir para um motel, mas não um qualquer. Daqueles com garagem fechada pro quarto pra não correr risco de ser visto com ninguém além da recepcionista. Nos sentimos adúlteros mesmo sendo solteiros, foi engraçado.

Me vesti e o esperei me buscar na esquina de casa, me senti uma adolescente saindo escondido dos pais. Fazer amizade com rapazes 9 anos mais novos, traz sensações diferentes. Convenhamos tirando a imaturidade, com 21 anos eles são ótimas companhias. Aliás, comentei que o motel foi na cidade vizinha? Sim, o medo de virar assunto era grande.

No trajeto conversamos muito, rimos, foi um caminho bem tranquilo e leve, sem expectativas. Certo, estou mentindo. Eu queria e pensava sim. E acho que ele me queria, mas não tinha certeza absoluta. Que jovenzinho quer uma mulher de 30 anos?! Chegamos no motel, coloquei música, bebemos, conversamos, rimos mais. De repente começou uma música mais sexy, uma pegada pro clima que eu queria, ele estava sentado na beirada da cama e então comecei meio que a dançar pra ele.

Comecei de leve pra entender o caminhar né, não queria assustar o homem. Me aproximava, me afastava, tocava levemente, só essa brincadeira me deixou animada. Durante a dança, sentei em seu colo e diminuí a distância entre nossos rostos, então ele se aproximou e nossos lábios se uniram em um beijo quente. As mãos dele percorreram meu corpo, minhas mãos conheceram o corpo dele, levantou minha blusa e desceu meu sutiã e os lambeu., senti sua língua envolvendo meus mamilos. Suas mãos apertando meu corpo, me levantei e arrancamos nossas roupas, fiquei só de calcinha, deitei na cama e ele veio pra cima de mim.

Me beijou, mordiscou meu lábio, meu pescoço, seus dedos desceram pra minha bucetinha já pingando e o dedão friccionando meu clitóris. Quando ele sentiu o quanto eu estava pronta, ele gemeu próximo ao meu ouvido.

- Meu deus, olha isso.

Ele me deixou louca me fodendo com meus dedos, soltando gemido em meu ouvido, mordiscando minha pele, sentia meu quadril se elevando querendo mais do contato dele.

- Eu preciso ... Preciso de você.

Ele sorriu cheio de tesão ao me ouvir implorando por ele. Senti seu pau deslizando dentro de mim, me reivindicando. Não era enorme, não era o mais imenso da face da Terra, mas era bom, ele fazia gostoso. Me fodeu forte, firme, rápido, meus dedos encontraram meu clitóris.

- Porra, você é muito gostosa.

Respondi com gemidos, minha mão livre arranhando suas costas, minhas pernas envolvendo seu quadril. O suor de nossos corpos se misturando, estava tudo perfeito, inesperadamente ele parou e saiu de dentro de mim, me virou de costas, fiquei de quatro sorrindo, foi uma mudança brusca, porém bem-vinda.

- As mãos, querida.

Meu rosto ficou encostado na cama, meus braços foram pra trás das minhas costas, ele me segurou pelo meu antebraço e meteu de novo, minha bucetinha implorava por mais, queria ser preenchida.

- Me bate.

Ele bateu na minha bunda, de baixo pra cima, como se deve, me chamando de gostosa. Gemia muito com tudo isso, eu sentia que estava próxima.

- Oh, sim. Não para, estou perto. Não para.

- Posso gozar em você?

- Pode, só não para.

Eu implorava pra não parar, só queria mais, mais e então gozei nele, meu corpo travando, meus músculos se contraindo.

- Ai meu deus! Porra!

Nunca achei que gozaria tão bem em um rapaz mais jovem, que alguém tão novo me satisfaria assim. Poucos segundos depois ele gozou dentro de mim e pediu pra ver escorrer. Eu não me importei nem um pouco e fiquei de quatro olhando pra ele. Os olhos em mim, parecia um lobo selvagem, um animal satisfeito com sua obra. Depois ele deitou na cama, me puxou pra ele, beijou minha cabeça, meus lábios.

- Você é demais. Namora comigo?

Menino bobo, uma transa e já quer namorar.

Aceitei.